8 artigos encontrados
Medida Provisória amplia a tarifa social na conta de luz. Também cria um mercado supostamente “ livre” de energia, que financeirizará um bem essencial. Uma política híbrida – sócio-desenvolvimentista e neoliberal – dará certo?
Maior empresa de energia elétrica da América Latina é essencial para o desenvolvimento do país — e regular preços da eletricidade. Mas Bolsonaro planeja entregá-la ao privado — e pressiona o TCU. Julgamento final pode ser nesta quarta
Novo aumento da taxa Selic, que chega a 11,75%, agravará retrocesso econômico e não conterá os preços. Num novo governo, será preciso que Estado tome as rédeas da setores estratégicos como alimentos, energia elétrica e combustíveis
Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
Como um país em que se gera energia a partir de fontes gratuitas passou a cobrar as tarifas elétricas mais caras do mundo? Por que, ainda assim, o sistema tornou-se frágil, instável e sujeito a grandes apagões? Análise de uma privatização infame
Há 20 dias às escuras, estado é retrato de má gestão privada de energia. Estatal é quem mantém o que ainda resta de eletricidade nos municípios. Além disso, gere 52% de toda água armazenada no Brasil. Sua defesa é estratégica e urgente
Interessados em impor linha de transmissão que provocará desmatamento e doenças, governo e Eletronorte deixam de pagar indenização, esperando que índios submetam-se
Em luta por matriz energética limpa, Montevidéu testa ônibus e táxis alimentados na tomada e descobre: subsídio oculto à gasolina é maior que imaginado
Por Inés Acosta, no Envolverde
Como ultradireita e Centrão uniram-se em Brasília, para ensaiar a grande aliança conservadora em 2026. Por que o arranjo vitimou os povos indígenas e favoreceu os golpistas. De que forma ele abre a disputa eleitoral – e quais os meios de reagir
Homenagem ao cineasta que foi usina criativa, viveu e fez o que pôde, como pôde. Recusou a institucionalidade de si próprio. Interessava-lhe o cinema que mobiliza – e não para legitimação alheia. Hoje, não descansa: segue crítico
Em 2024, parcela da população com 60+ ocupada bate recorde. Maioria é de informais. Enfrentam, com recursos limitados, as incertezas de uma velhice com baixa proteção social. Drama atinge em especial mulheres e negros e expõe desafios urgentes às políticas públicas
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.
Apenas os cookies necessários ao funcionamento do site serão ativados..