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Maior empresa de energia elétrica da América Latina é essencial para o desenvolvimento do país — e regular preços da eletricidade. Mas Bolsonaro planeja entregá-la ao privado — e pressiona o TCU. Julgamento final pode ser nesta quarta
Novo aumento da taxa Selic, que chega a 11,75%, agravará retrocesso econômico e não conterá os preços. Num novo governo, será preciso que Estado tome as rédeas da setores estratégicos como alimentos, energia elétrica e combustíveis
Os números trágicos da privatização da empresa de distribuição elétrica. Após investimentos públicos no setor, é vendida por valor seis vezes menor que seu patrimônio estimado – e entrega controle das águas estratégico ao capital estrangeiro
Como um país em que se gera energia a partir de fontes gratuitas passou a cobrar as tarifas elétricas mais caras do mundo? Por que, ainda assim, o sistema tornou-se frágil, instável e sujeito a grandes apagões? Análise de uma privatização infame
Há 20 dias às escuras, estado é retrato de má gestão privada de energia. Estatal é quem mantém o que ainda resta de eletricidade nos municípios. Além disso, gere 52% de toda água armazenada no Brasil. Sua defesa é estratégica e urgente
Interessados em impor linha de transmissão que provocará desmatamento e doenças, governo e Eletronorte deixam de pagar indenização, esperando que índios submetam-se
Em luta por matriz energética limpa, Montevidéu testa ônibus e táxis alimentados na tomada e descobre: subsídio oculto à gasolina é maior que imaginado
Por Inés Acosta, no Envolverde
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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