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Em resposta a um cenário em que mais encarceramento e mais polícia resultam, paradoxalmente, em cada vez mais criminalização, é preciso levantar a alternativa abolicionista. Em outubro, um seminário em SP promoverá vasto debate sobre o tema
• Margareth Dalcolmo reflete sobre o futuro • Corte de verba de atenção a gestantes • Grande alta na emissão de gases-estufa • Idosos em presídios brasileiros •
Pacto contra o racismo e o ódio aos pobres. Núcleos populares para garantir a aplicação de novas políticas. Defensorias Públicas fortalecidas. Mesmo que reúna múltiplos interesses, frente antifascista pode mudar a face da segurança pública
Mesmo subnotificadas, prisões de indígenas crescem. Processos estão envoltos por inúmeras violações, inclusive às mulheres gestantes. Invisibilizados, perdem o direito de cumprir pena junto à comunidade. Racismo e medo são constantes
Em países como Brasil e EUA, centenas milhares de pessoas estão presas no contexto de “guerra às drogas” – e três quartos delas são negras. Livro traça paralelo entre encarceramento e histórico de perseguição racial – inclusive em forma de lei
Pacote “anticrime” do ministro inclui medida que, copiada dos EUA, ataca garantias civis, produz encarceramento em massa e vitima, em especial, negros e pobres. Há alternativas
Como a cúpula do Judiciário paulista silencia um magistrado que diverge do encarceramento em massa e da política de “guerra às drogas”. Ele resiste
A vítima não é só Lula. Se confirmada, prisão após condenação em segunda instância ferirá direito de milhares e superlotará presídios. Mais de 40% das penas são revistas em tribunais superiores
Superlotação nos presídios, quarta maior população carcerária do mundo e uma taxa de encarceramento que cresce de modo explosivo. Como […]
Novos Estados norte-americanos podem derrotar proibicionismo em plebiscitos hoje. Mas a política de “guerra às drogas”, que já matou milhares, […]
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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