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No Brasil, em nome dos “mercados”, Haddad anuncia cortes que apequenam Lula-3. Na França, a Frente Popular pode desperdiçar a vitória que as urnas lhe deram, por desconfiar de si mesma. O que há em comum entre estes dramas?
Pesquisa sugere: o que mais atrai seus eleitores não é a xenofobia, mas a rejeição parcial ao neoliberalismo. Esperança de vencê-la está na Nova Frente Popular, que foi capaz de propor, em poucos dias, um programa claro ligado às dores da maioria
Ultradireita venceu, mas está longe de ser maioria nos votos – e pode ser derrotada no segundo turno. Razões: a unidade inédita de esquerda e seu programa que de fato põe em xeque o receituário que afundou o país
Esquerda forja ampla aliança para conter a ultradireita. Com chance de virar o pleito, promete estreita colaboração com movimentos sociais, aumento do salário mínimo, investimentos em serviços públicos e revogação da reforma de aposentadoria de Macron
Neste domingo, franceses vão às urnas. Numa análise em profundidade do 1º turno, pistas sobre a disputa entre Macron e Le Pen. Quem seduzirá o eleitorado de Mélenchon? Os porquês de um país cindido, entre velha ordem e excluídos do sistema
Crítica ao declínio do sistema político marcou a disputa, à esquerda e ultradireita. Arrancada final quase levou Mélenchon ao segundo turno. Disputa entre Macron e Le Pen expressa uma Europa cindida entre a velha ordem e o avanço fascista
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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