Em conferência na Universidade Coimbra, a antropóloga Lilia Schwarcz aborda a questão da temporalidade. O que é um século? Quando afinal começou o século XXI? Sobre isso, o que imagens fotográficas – que parecem subir o rio – nos dizem?
O isolamento nos impõe a casa e interdita o pertencimento. Uma estranha temporalidade, longe de afetos e memórias coletivas. Após milhares de mortes, o luto flerta com a indiferença — e lá fora, uma cepa mais assassina que a covid desgoverna o país