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Próximo ao papa e às formulações da Economia de Francisco, proeminente matemático francês aponta: para evitar desastre, será crucial refundar a noção de democracia, livrar Sul global do jugo das dívidas e apostar na comunhão com a Natureza
Reflexões históricas sugerem: sociedades de classe tendem à desigualdade e devastação. Em certo ponto eclodem rupturas, movidas pela reciprocidade. Elas estão claras hoje: desafio é articulá-los num projeto pós-capitalista global
Moedas alternativas. Feiras de trocas. Bancos de horas. Economia da doação. Em Detroit, emerge a enorme potência das redes de trabalho e consumo solidário
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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