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Fórum de Davos já reconhece o dilema civilizatório, e até cria neologismo para descrevê-lo. Mas não busca as saídas. Elas estão no investimento público e em processos criativos para gerir a riqueza e tirá-la do controle de poucos “proprietários”
Desdolarizar as relações financeiras entre os dois países, pode ser um grande passo para a região e o mundo. Mas é preciso evitar o risco de uma moeda-prisão, regida por banqueiros e tecnocratas, como o euro
Pacote “fiscalista” vai na contramão da promessa de reajuste do mínimo – e até da PEC da Transição. Talvez nem o mercado contasse com a concessão, que traz grave risco: decepcionar a população empobrecida em tempo de ataques à democracia
Desde Aristóteles, persiste o sonho de que a tecnologia erradicará a escravidão. Mas, no capitalismo, foi tomada para fins econômicos e militares, sujeitando corpos e mentes. É hora de resgatá-la, pelo direito à fruição da vida
Surpresa: nos EUA e Inglaterra, uma nova geração de economistas rejeita a ideia de adaptar-se ao sistema e formula projetos opostos à ditadura das corporações e das finanças. Quem são eles? Que ambiente político favorece esta ousadia?
“O setor financeiro desvia, da sociedade e do Estado, 1,5 trilhão de reais por ano — quase o mesmo que […]
Com críticas à privatização da natureza e mercado de carbono, participantes de debate em SP afirmam: saída para crise ambiental […]
Na virada do ano, Nobel de Economia adverte de novo sobre risco de colapso global semelhante ao dos anos 1930. […]
País estará condenado a oscilar entre “ajustes fiscais” regressivos e “desenvolvimento” capitalista desigual e devastador? Haverá alternativas? Observatório da Sociedade […]
Belluzzo polemiza: principal decisão de Dilma-II não foi técnica; se mantida, pode arruinar governo e futuro do lulismo Por Antonio […]
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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