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Impostos sobre capital produtivo. Compartilhar as riquezas da natureza. Controle sobre dinheiro e mercados. De forma simples, porém refinada, Kate Raworth, que falará em SP amanhã (4/7), propõe uma métrica mais humana para a prosperidade
Na releitura do desenho clássico, Hollywood enxerga e dialoga com tendências antissistêmicas do público: o feminismo e os direitos dos animais, especialmente. Mas Tim Burton também deixa suas marcas inconfundíveis…
O que é o encontro eclesiástico sobre a Amazônia que deixou a Abin e o general Heleno de cabelos pé. Quem participa. Por que o Papa lhe dá tanta importância
Na parte final do novo ensaio: as sintonias e dissensos entre as teorias de emancipação social e o ambientalismo. Por que as duas correntes podem — e precisam — se reencontrar. A transição necessária para uma lógica pós-capitalista
O pensador que ajudou a conceber a articulação entre marxismo e movimentos verdes volta a ela, aprofunda-a e sustenta: pode ser caminho, diante da crise civilizatória e da onda conservadora
Se tudo é ao mesmo tempo matéria e energia; e se o olhar do observador altera o objeto, que consequências tirar para a ação política de esquerda?
Transposição das águas do rio Itapanhaú, em Bertioga, representa a luta entre dois modelos de desenvolvimento e relação com o […]
Nenhuma atividade devasta tanto a vida selvagem e é tão ineficiente para produzir alimentos. A carne artificial vem aí. Mas a mudança de atitude é indispensável
Por que reorganizar a produção e o consumo, em bases não-mercantis. A luta para superar o sistema não precisa esperar a conquista do poder. Marx, produtivista?
Governo prepara-se para lançar Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo). Iniciativa é ainda tímida, mas já desperta ira dos monocultores
Por Najar Tubino, na Carta Maior
Casa Branca reprime brutalmente protestos contra as expulsões, em Los Angeles. É preciso entender como país expandiu sua lista de indesejáveis e utiliza a mídia para criar clima de terror (e forçar autodeportações). Quais caminhos de resistência?
Se a engenharia da sensibilidade das big techs moldam emoções para a produtividade e o consumo, o grande desafio torna-se abraçar o desejo que atrasa, pesa, não rende conteúdo ou recusa atalhos. Nesse mundo saturado de antecipação, hesitar torna-se grande virtude
Leituras da pesquisa Quaest. Houve melhora econômica, mas desaprovação entre os mais empobrecidos sobe. Inflação e segurança pública são preocupações. Mas há algo mais: desejo frustrado por mudanças estruturais. Sem contorná-lo, 2026 pode ser trágico
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