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A tentativa de desmonte do Serviço Público de Mídia dos EUA mostra: o jornalismo público está sempre na mira da ultradireita. No Brasil, Bolsonaro tentou extinguir a EBC. Lula a salvou, mas falta vontade para reavivá-la de fato, assim como outras iniciativas independentes
Presidente da emissora relata a batalha para livrá-la do aparelhamento bolsonarista. Novelas evangélicas e interrupções dos programas em atos corriqueiros da Presidência são a face mais visível. No governo, há quem queira deixar tudo como está
Sete militares já ocupam — com salários polpudos — postos de comando na empresa pública de Comunicação. Sob Bolsonaro, 90 profissionais foram demitidos. Governo interferiu 138 vezes na autonomia da programação
Ao completar 30 anos, sob Bolsonaro, serviço é reduzido a propaganda governamental. Há editorias silenciadas, obsessão por manchetes positivas, exclusão de críticas. Prossegue, porém, resistência dos trabalhadores
Mudanças na EBC, que começam amanhã, marcam fim de um projeto de TV pública: em vez de informação, canal oficial de propaganda do governo. Entre as “atrações”, espaço para os ministros, as forças armadas e o agronegócio…
Desmonte da TV pública. Mais privilégios para redes de TV. Ameaças à internet. Até privatização do satélite. Inventário dos retrocessos é espantoso
As mentiras e meias-verdades lançadas para destruir a emissora. O objetivo: destruir TV cujo projeto incomoda redes privadas e já alcançou conquistas importantes
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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