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A tentativa de desmonte do Serviço Público de Mídia dos EUA mostra: o jornalismo público está sempre na mira da ultradireita. No Brasil, Bolsonaro tentou extinguir a EBC. Lula a salvou, mas falta vontade para reavivá-la de fato, assim como outras iniciativas independentes
Presidente da emissora relata a batalha para livrá-la do aparelhamento bolsonarista. Novelas evangélicas e interrupções dos programas em atos corriqueiros da Presidência são a face mais visível. No governo, há quem queira deixar tudo como está
Sete militares já ocupam — com salários polpudos — postos de comando na empresa pública de Comunicação. Sob Bolsonaro, 90 profissionais foram demitidos. Governo interferiu 138 vezes na autonomia da programação
Ao completar 30 anos, sob Bolsonaro, serviço é reduzido a propaganda governamental. Há editorias silenciadas, obsessão por manchetes positivas, exclusão de críticas. Prossegue, porém, resistência dos trabalhadores
Mudanças na EBC, que começam amanhã, marcam fim de um projeto de TV pública: em vez de informação, canal oficial de propaganda do governo. Entre as “atrações”, espaço para os ministros, as forças armadas e o agronegócio…
Desmonte da TV pública. Mais privilégios para redes de TV. Ameaças à internet. Até privatização do satélite. Inventário dos retrocessos é espantoso
As mentiras e meias-verdades lançadas para destruir a emissora. O objetivo: destruir TV cujo projeto incomoda redes privadas e já alcançou conquistas importantes
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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