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Missionária, assassinada há vinte anos, “está plantada, não sepultada”, dizem os camponeses que lutaram com ela. Sua presença concreta é sentida nas terras conquistadas e na resistência organizada a fazendeiros e grileiros. Mas há quem queira apagar seu legado…
Camponesa paraense está marcada para morrer. Denunciou crimes dos ruralistas e passou 10 anos sob escolta policial. A ameaça persiste. Hoje, ela expõe o “apagão” de políticas pública e as novas artimanhas do capital para intimidar lideranças
Em Anapu (PA), criação de assentamentos enfurece grileiros, que ampliam cerco aos agricultores e ativistas ligados à freira, assassinada em 2005. Escola foi incendiada e houve tiros contra os moradores. Incra recua e famílias vivem o medo
Líder camponês Erasmo Teófilo narra o inferno vivido por dezenas de famílias em Anapu, no Pará. Vivendo em assentamento da reforma agrária, são acossadas e extorquidas por jagunços armados e sofrem constantes atentados incendiários
Na mesma região em que Dorothy Stang foi morta, Erasmo Teófilo luta pela produção sustentável. A mando de grileiros, sua casa foi invadida três vezes. A polícia não o protege. A violência espalhou-se, desde que Bolsonaro assumiu
Em Novo Progresso, madeireiros seguem destruindo Amazônia e ameaçando assentados. Reportagem flagrou caminhões carregados com toras retiradas de área proibida; sucessão de assassinatos e ameaças marcam vida de lideranças locais
Num município paraense maior que a Jamaica e marcado por 16 assassinatos políticos em 3 anos, grileiros pró-Bolsonaro ameaçam o padre que sucedeu Dorothy Stang
Em Arapu, centro do Estado, ruralistas investem contra milhares de agricultores, reunidos em Projetos de Desenvolvimento Sustentável. Judiciário apoia ofensiva brutal
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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