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Em vez do dólar, China e Rússia já negociam com alguns países através de suas moedas, lastreadas em commodities como petróleo e gás. Algo se move na economia global: a ficção do rentismo vai sendo desafiada pela segurança da produção real
Giro de Biden pela Europa desnuda limites do progressismo americano. Inovador e ousado nos assuntos internos, presidente é refém dos interesses do império. China evita disputa militar: sabe que dá as cartas, por não ter cedido à ilusão neoliberal
Depreciação atual era esperada, e está longe de sinalizar sua morte iminente, como principal moeda de reserva global. As forças que podem corroer a hegemonia da moeda norte-americana movem-se lentamente, e ao longe
Quatro pontos para examinar a política econômica oficial, entender por que o ministro mente, quando diz que o dólar alto garante a indústria forte, e começar a formular alternativas reais para proteger a produção brasileira
Argentina tem muito menos reservas internacionais que o Brasil — por isso, o peso despenca. Mas ambos abandonam os projetos nacionais e são cada vez mais vulneráveis aos mercados financeiros
Não há, na economia, motivos para as oscilações recentes. Elas são uma ameça — a de que haverá turbulências, caso os eleitores teimem em eleger Lula ou alguém à esquerda
Pequim quer converter sua moeda, o Yuan, num rival para o dólar. Isso sacudiria a ordem financeira e geopolítica mundial […]
Decisão do país sobre comércio exterior apenas coloca em prática o que Keynes sugeriu em Bretton Woods — e os […]
Immanuel Wallerstein alerta: Estados Unidos declinarão mais rapidamente, mas isso não garante nada. É hora dos projetos de longo prazo
O 0,1% que governa o Ocidente já não crê em saídas para a crise que criou. Busca escapes para si – ilhas sem lei, exércitos privados, terapias mágicas e realidade virtual. Eesta deserção abre uma trilha: ela exige reinventar a política e a esperança
Reforma Trabalhista criou vários dispositivos que resultaram em aumento de horas trabalhadas e queda de salários. Entre eles, exclusão de pagamento de tempo de locomoção e jornadas adequadas à demanda dos patrões. Como promover turnos mais equitativos e saudáveis?
Convocados pelo movimento “No Kings”, enormes protestos revelam, em mais de 2 mil cidades, resistência popular ao autoritarismo do presidente. Em Washington, Bernie Sanders ensaia politização: o alvo não é apenas um homem, mas poder econômico que o sustenta
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