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Depreciação atual era esperada, e está longe de sinalizar sua morte iminente, como principal moeda de reserva global. As forças que podem corroer a hegemonia da moeda norte-americana movem-se lentamente, e ao longe
Quatro pontos para examinar a política econômica oficial, entender por que o ministro mente, quando diz que o dólar alto garante a indústria forte, e começar a formular alternativas reais para proteger a produção brasileira
Argentina tem muito menos reservas internacionais que o Brasil — por isso, o peso despenca. Mas ambos abandonam os projetos nacionais e são cada vez mais vulneráveis aos mercados financeiros
Não há, na economia, motivos para as oscilações recentes. Elas são uma ameça — a de que haverá turbulências, caso os eleitores teimem em eleger Lula ou alguém à esquerda
Pequim quer converter sua moeda, o Yuan, num rival para o dólar. Isso sacudiria a ordem financeira e geopolítica mundial […]
Decisão do país sobre comércio exterior apenas coloca em prática o que Keynes sugeriu em Bretton Woods — e os […]
Immanuel Wallerstein alerta: Estados Unidos declinarão mais rapidamente, mas isso não garante nada. É hora dos projetos de longo prazo
José Luís Fiori analisa: como nos anos 1970, EUA buscam nova política internacional, reciclando as relações com China e Rússia
Como nos anos 1970, EUA respondem à crise com guerra e manipulação do dólar. Não se resistirá com propostas ingênuas
Casa Branca reprime brutalmente protestos contra as expulsões, em Los Angeles. É preciso entender como país expandiu sua lista de indesejáveis e utiliza a mídia para criar clima de terror (e forçar autodeportações). Quais caminhos de resistência?
Se a engenharia da sensibilidade das big techs moldam emoções para a produtividade e o consumo, o grande desafio torna-se abraçar o desejo que atrasa, pesa, não rende conteúdo ou recusa atalhos. Nesse mundo saturado de antecipação, hesitar torna-se grande virtude
Leituras da pesquisa Quaest. Houve melhora econômica, mas desaprovação entre os mais empobrecidos sobe. Inflação e segurança pública são preocupações. Mas há algo mais: desejo frustrado por mudanças estruturais. Sem contorná-lo, 2026 pode ser trágico
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