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Ascensão da China. Revolução digital. Mudanças climáticas. Plataformização da economia. As relações de trabalho se reconfiguram – e exigirão mais que políticas de emprego. Repensar o modelo de desenvolvimento do país é crucial. Aqui, possíveis formas de fazê-lo
Para a Teoria Marxista da Dependência, a herança colonial segue presente, na forma de superexploração e subalternidade. Incapazes de garantir bem-estar e estabelecer consensos, classes dominantes apelam à força bruta. Daí seu flerte eterno com ditadores
Para compreender os impasses de Lula 3, é preciso examinar como a estrutura econômica do país regrediu em três décadas. Somos agora mais periféricos, dependentes e financeirizados. A criação política requer ainda mais sabedoria e determinação
A exportação de bens e serviços digitais pode suplantar o financismo na geração de riqueza e poder; porém, ainda às custas da reprimarização do Sul global. Mudanças só virão a partir de novas bases geopolíticas. E o Brics será crucial
Ele opera sob um Estado racista, patriarcalista e colonial. Impõe um mundo onde o sol não luz, como diria Dante Alighieri. Promove círculo de angústia a partir de três formas de alienação, inseparáveis do capitalismo. É preciso entendê-las
Crise climática soma-se às econômicas. Instituições multilaterais esvaziam-se e a produção de bens e serviços digitais reconfigura a divisão internacional do trabalho. Nacionalismo e competição desregulada emergem sob risco de nova Guerra Fria
Por séculos, elites difundiram ideia acrítica do país do futuro. Nos anos 1930, surgiu a consciência de que é preciso transformar estruturas arcaicas. Mas décadas depois, engolimos a fábula da modernização pelo mercado. Então, sucumbimos
Para Marx, ela era o abismo entre o tempo de trabalho pago e o apropriado pela empresa. Cem anos depois, Ruy Marini foi além. Para ele, em países periféricos, burguesia compensa perdas internacionais esfolando seu próprio povo
Nas últimas décadas, ultraliberalismo impôs o modelo agropecuário que pode ter gerado o novo vírus. Serviços sociais foram cortados e remédios e insumos hospitalares protegidos sob patente. Superar este projeto exige colocar a vida no centro
Para entender o “novo” projeto para a Amazônia. Vista, após 1964 como território a incorporar ao Centro-Sul, ela é, sob Bolsonaro, mero menu de opções aos mega-investidores estrangeiros. Que escolham: minérios, soja, madeira, bois…
Como o PT, ao longo das décadas, tornou-se partido eleitoreiro que frustra suas bases? Por que insiste em desenvolvimentismo ultrapassado? De que formar enfrentar o fisiologismo da direita, em vez de governar com uma agenda “oculta” radicalizada
Ministro quer “peneira” no Bolsa Família, demoniza gastos do Fundeb e caça direitos dos mais vulneráveis. Porém, basta tentar introduzir um único elemento de justiça fiscal e tributária que é pressionado a voltar atrás. Reconstrução nacional não se faz com “docilidade”
Casa Branca reprime brutalmente protestos contra as expulsões, em Los Angeles. É preciso entender como país expandiu sua lista de indesejáveis e utiliza a mídia para criar clima de terror (e forçar autodeportações). Quais caminhos de resistência?
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