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Modernidade ocidental prometeu libertar o pensamento e a vida social. Mas no momento histórico em que se viu a ponto de conquistar o mundo, abriu espaço a três grandes exigências de lealdade. Quais são elas. Quem são seus dissidentes
Outorga do Nobel a estudiosos de um assunto tão secundário quanto os leilões é apenas um sintoma. Toda a corrente principal desta ciência, que um dia dedicou-se a entender a produção da vida, tornou-se acrítica, pasmada e corrompida
Novo livro tenta explicar como sistema que diz defender a liberdade gerou figuras como Trump e Bolsonaro. Explicação pode estar na auto-corrosão e niilismo a que estão sujeitas as sociedades quando creem no valor supremo do dinheiro
No plano das ideias, superação do neoliberalismo já começou. Vale conhecer três de seus aspectos: a revalorização do papel do Estado; a superação do conceito de PIB, precário e ambíguo; e a noção de que a desigualdade tornou-se um câncer
Um presidente fraco e incapaz é tudo o que a aristocracia financeira mais quer. É preciso evitar o desmonte do país — e reconstruir alternativas
País derrota, nas urnas, globalização sem esperança e maré conservadora na América Latina. Mas que poderá Lopez Obrador frente à ditadura dos mercados?
Retrato de uma captura: por meio da chamada “Pesquisa Focus”, cem banqueiros e executivos financeiros ditam rumos a quem deveria controlá-los
Sai, nos EUA, livro sobre Karl Polanyi – o pensador que mostrou como a desregulação das economias levaria à desigualdade brutal e, por fim, ao fascismo
Wolfgang Streeck expõe mecanismos que permitiram à aristocracia financeira controlar Estado e mídia. Saída: assumir a separação, pensar política livre do capital
Boaventura Santos analisa crise política e vislumbra alternativa institucional para ela, mas adverte: será necessária ação catalisadora das ruas
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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