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Livro recém-lançado traça panorama dos protestos negros contra a violência policial – da luta pelo fim da discriminação racial, nos anos 80, à denúncia do genocídio. E desvela como o Estado produz hierarquias raciais através da Segurança Pública
No Dicionário Marielle Franco relatos de moradores das periferias sobre a questão racial. Para quem vive na pele, preconceito vê classe, CEP e religião – e no agir das polícias. A escola, atravessada pela cultura negra, pode ser lugar de conscientização
Parte da torcida argentina chama nossos jogadores de macaquitos, ofensa racista que remonta a 1920 – e fator apontado para sempre agourar los hermanos. Mas o escritor negro desconstrói o insulto – e ajuda a destravar o grito: vai Argentina!
Pesquisadora colhe relatos de notas abaixo da média, sem nenhuma explicação, a motoristas negros. Também crescem discriminação e assédios. Muitos são bloqueados e ficam sem fonte de renda. Plataforma mal reage às denúncias
Pesquisa “Elemento Suspeito” comprova racismo e classismo da PM do Rio de Janeiro e identifica o alvo preferencial das abordagens: o jovem, de gênero masculino, negro e de baixa renda. Após duas décadas do estudo, a situação só se agravou
Disciplinar os corpos e mostrar “quem manda”: pesquisadora revela como um pacto entre governo e PM, nos anos 90, elevou abordagens policiais na capital. Cumprida a meta, agentes são premiados com folgas. Jovens negros são principal alvo
Em países como Brasil e EUA, centenas milhares de pessoas estão presas no contexto de “guerra às drogas” – e três quartos delas são negras. Livro traça paralelo entre encarceramento e histórico de perseguição racial – inclusive em forma de lei
Julgamento, a partir das 14h, será acompanhado por mobilização de alunos cotistas e Banda Afro-reggae, e acompanhado pelo cineasta Spike […]
A Feira Preta, que nessa edição comemora dez anos de existência, proporciona amplo espaço para colocar a cultura afro-brasileira em […]
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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