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Uma das principais estudiosas do fenômeno no Brasil explica: como ele surge, no início do capitalismo, é inibido pelo fordismo e retorna na era neoliberal. Que formas assume no país. Por que atinge tanto o serviço público. Como enfrentá-lo
Propaga-se a exaltação liberal do empresário de si mesmo, que enxerga o mundo com interesses comerciais e cultiva o ódio ao Estado. Procura-se, assim, apagar luta de classes. Terreno fértil para a ultradireita e o todos-contra-todos…
Aparentemente contraditórias, propostas do governo para o pós-pandemia têm foco claro: devastar direitos sociais e trabalhistas. Substituí-los por um assistencialismo que mal garante a sobrevivência e desarticula a luta sindical
A captura de desocupados pelas empresas-aplicativos. Os protestos contra a uberização da vida. O desafio de repensar as lutas trabalhistas num mundo pós-CLT. Veja a 9ª rodada de nosso ciclo sobre o Futuro do Trabalho
Promessa de autonomia desmoronou-se: por trás da suposta neutralidade dos apps, um perverso sistema para segregar espaços, controlar o uberizado e punir insubordinações. Mas, das periferias, surgem brechas para rebeldias…
Para acelerar entregas, surge nova categoria de entregador: o “Operador Logístico”. Regras são rígidas como as de um contratado, mas sem direitos e proteção alguma. “Gerentes” usam ameaças de bloqueio no app para intimidá-los
Em novo documentário, Maria Augusta Ramos mostra o fulgor coletivo da histórica greve da Caixa Econômica, em 1991 — em contraste com a hipercompetitividade de hoje. Tom não é de libelo, mas melancólico, frente ao vazio neoliberal
Avançam propostas que atendam as demandas parciais dos entregadores. Entre elas: valor mínimo por hora trabalhada, fornecimento de equipamentos de segurança e EPIs, afastamento remunerado por motivos de saúde e vínculo empregatício
Duas cientistas sociais que acompanharam movimento dos entregadores registram: ao se rebelarem contra sistema que os explora, aprisiona e humilha, eles abrem caminho para nova pauta anti-sistema, na era do “capitalismo de plataformas” — e de bicos
Negra, lésbica e da periferia, ela foi demitida no início da pandemia — e precarizou-se para sobreviver. Articula o movimento pelo Whatsapp. Aposta nos antifas e na democracia. Sabe que a luta, hoje reivindicatória, tem viés anticapitalista
Michelle reivindica uma suposta coerência moral e mobiliza bases conservadoras. Os filhos defendem acordos e buscam reter o capital político do pai. Centrão mira Tarcísio. No momento, há uma direita tensionada, sem liderança definida e dividida entre o ethos extremista e o cálculo eleitoral
Alegação de que Caracas trafica fentanil oscila entre o trágico e o patético. As agências de inteligência dos EUA a desmentem. Aliados ocidentais de Washington tomam distância. Mas Trump insiste, pois seus propósitos imperiais o exigem
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