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Abril representa o marco da maior mobilização indígena no país. Em duas décadas, encontro incorporou múltiplas pautas, além da luta pela terra. Lideranças apostam: edição de 2024 será “a mais participativa de toda a história”
O verdadeiro marco é 1500, e os indígenas já estavam aqui. Por isso a Constituição consagrou o seu direito originário às terras. Retroceder nisso e criar o “direito ao esbulho” é o que quer a extrema direita. Devemos pará-la – inclusive nas ruas
Há mãos que violentam corpos e almas insurgentes. Mas, por trás delas, existem cabeças que vivem bem distantes do inferno amazônico. É preciso desmascará-las também. Vivemos em guerra. Bruno e Dom decidiram de qual lado estar
Em fase final, o texto irá a referendo popular em setembro. Propõe Estado plurinacional, saúde e educação desmercantilizadas, paridade de gênero e Natureza como sujeita de direitos. Berço do neoliberalismo, país está a um passo de enterrá-lo
Governo e Centrão armam rolo compressor no Congresso para liberar mineradoras em territórios ancestrais. Alegação demagógica é a dificuldade de importar fertilizante russo. Resultado pode ser o extermínio de povos amazônicos
Agronegócio sul-americano terá grande peso no acordo, o que gerará mais devastação ambiental e pressão sobre territórios dos povos ancestrais. Ainda por ser ratificado, documento cita-os apenas duas vezes – e eles sequer foram consultados
ano começa em conjunção dramática: ofensiva parlamentar das bancadas antiindígenas e atos de violência dos ruralistas, com o respaldo do governo de Temer. Como resistir?
Ao atender pedido de fazendeiros, Judiciário do Mato Grosso do Sul expõe seis mil indígenas a violência semelhante à de junho de 2016
Resultado da indigenista em frangalhos: conhecidos por proteger a floresta e expulsar madeireiros, eles agora pensam rejeitar até Saúde e Educação do Estado
Não se trata de opor um fantasioso “espiritualismo” a um materialismo ocidental. Mas de desafiar nosso regime de sociabilidade com outras ideias e possibilidades
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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