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O que muda, com a lei de privatização. Por que a batalha desloca-se do Congresso para as cidades e periferias. As chances de criar movimentos como os da Bolívia – ou das 265 cidades que rejeitaram, em todo o mundo, a lógica da água-mercadoria
Destruição de casas. Prisões arbitrárias e ilegais. Invasão de hospitais. Confinamento da população. Até mesmo confisco de doações humanitárias. Israel aprovita-se da crise sanitária para ampliar massacre e violações aos direitos humanos
Abrir edifícios vazios à população de rua. Proibir despejos e remoções. Suspender pagamento de aluguéis na periferia. Três medidas simples podem evitar milhares de mortes desnecessárias e abrir caminho para cidade sem cercas
Surge, em SP, rede de juristas dispostos a dar assistência pronta — e gratuita — a vítimas de arbitrariedades do Estado. Massacre de Paraisópolis e prisão de lideranças de movimentos por moradia e ativistas do Passe Livre estimularam iniciativa
Depois de destacar-se em seminário com Angela Davis e Silvia Federici, a travesti e ativista política Amanda Palha sustenta: ação trans está ajudando a evidenciar violência da família burguesa e questionar caráter social do próprio sexo
Presente em vários países, ela seria gerida pelos municípios, mas com controle popular, valor tão importante quanto a desmilitarização. Sem burocracia, suas ações seriam preventivas e sintonizada aos problemas da população
Ela é o principal elo entre evangélicos ultraconservadores e o Planalto. Com capilaridade entre menos escolarizados e mulheres pobres e negras, é ministra mais popular depois de Moro e linha de frente da agenda moral dos bolsonaristas
Denúncias de exploração ilegal de suas riquezas sem resposta. Quilômetros de estradas clandestinas abertas por madeireiros em seu território. E diante do assassinato do líder Paulinho, polícia nega motivação política — além de incriminar sobrevivente
Vistos como triunfantes, após a queda do Muro de Berlim, eles estão em frangalhos – tanto os sociais quanto os civis –, pois o capital os vê como obstáculos. Será possível resgatá-los, livrando-os das nódoas do eurocentrismo?
Em dezenas de casos, em todo o mundo, tribunais condenam corporações e governos que ampliam aquecimento global: atos violam direitos humanos. Guia do Conectas dá dicas para cidadãos e entidades usarem o litígio contra lógica predatória
Governo Macron é um morto-vivo, mas velhas mídias só veem opção de poder na ultradireita. Por que considerar a França Insubmissa? Sua proposta: povo contra a oligarquia! Suas polêmicas com a esquerda tradicional seu projeto “coletivista”
Documentário The Librarian denuncia um obscurantismo ignorado. Já há milhares de livros vetados. Alvo principal são vozes negras e feministas. Mas, em defesa do direito à leitura, trabalhadoras resistem – lutando contra ameaças e demissões
Novas iniciativas desafiam o fatalismo e monotonia impostos pelas big techs. Baseiam-se em código aberto. Propõem redes descentralizadas, abertas e conectadas. Há desafios, como infraestrutura e gestão colaborativa. Brasil pode liderar transformação na América Latina – mas hesita
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