Arquitetos e urbanistas somam-se aos sem-terra e a construtores populares para articular saberes do campo com o direito a casas dignas. Iniciativa mobiliza autogestão e técnicas bioconstrutivas para cobrir apagão de programas do governo
Crise expõe ainda mais as grandes vítimas das cidades segregadas. E os novos hábitos apontam para necessidade das economias de bairro e tecnologia acessível – além da urgência de políticas de habitação e saneamento, que tragam país ao século XXI