Ricardo Salles quer “passar a boiada” e permitir que ecossistemas de riquíssima biodiversidade sejam arrasados por empreendimentos imobiliários e cultivo de camarão. E mais: número de mortos por covid pode ser 55% maior
Investigação revela: instituições financeiras continuam injetando dinheiro em commodities associadas à derrubada da mata. Crédito cresceu 40% desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris. Só frigoríficos receberam R$ 235 bilhões
Estudo publicado na Science revela: entre 2008 à 2019, apenas 2% das propriedades — as maiores — promoveram 62% da derrubada ilegal. Pesquisador aponta envolvimento de fundos bilionários de investidores internacionais