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As sociedades de mercado do século XX criaram o Cidadão Kane, magnata das comunicações liberais, que fabricava consensos para dominar. O capitalismo tardio concebeu Elon Musk, barão da plataforma de contrainformação, para destruir as possibilidades de democracia
Levantamento aponta: país é um dos países mais “crédulos” na desinformação. Deepfakes tornam-nas mais graves, sob “4 Vs”: velocidade, volume, viralização e verossimilhança. Apostar na Educação Midiática é crucial. Mas não será tarefa simples nem rápida…
Uma análise discursiva de uma edição do telejornal da Globo sobre as taxas de juros. O “mercado” seria um sujeito com vontades próprias, assim como a economia brasileira. A TV aberta é poderosa – e luta contra a desinformação não pode se limitar às redes sociais
Usinas de fake news estão a pleno vapor, mobilizando “idiotas úteis” na internet. Evocam liberdade de expressão, quando contestados. Marquês de Sade pode ajudar a entendê-los: pervertido pelas elites, o sujeito livre é amoral, violento e fascista
Antes estímulo à investigação, hoje a ignorância manufaturou-se: à princípio, pelas corporações, como as de tabaco e petróleo, para manipular pesquisas. Depois, expandiu-se à política, gerando a crise de confiança e do debate crítico. Como recuperá-lo?
Legislação brasileira não deixa dúvida de que a concessão da emissora deve ser cassada. Desinformação e golpismo foram descarados em 2022. Mas a Advocacia-Geral da União não adere – e dificulta ainda mais debate sobre sanções à radiodifusão
É preciso rever a remuneração de conteúdos jornalísticos e científicos na web, apropriados pelos chatbots. Caminho: inibir o financiamento das fake news e dar impulso ao jornalismo sério e de profundidade — ou seja, financiar o Comum digital
Estratégia do ministério da Justiça pode ser tiro no pé – porque transfere às plataformas poder de deletar conteúdos. Bem melhor seria obrigar corporações a abrir seus algoritmos, a lógica mercantil que as leva a promover conteúdos tóxicos
Imensas bibliotecas de fake news. Produção em massa de “notícias” inventadas. Difamação ilimitada. Sem regulação, sistemas como ChatGPT ameaçam inviabilizar debate público ao avançar movidos pelo lucro e pelos interesses da ultradireita
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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