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Nas eleições deste ano, marcas de um declínio. Um projeto de desenvolvimento peculiar, e um estilo intimista de debate público cedem lugar à ausência de propostas, aos gestos bizarros e à agressividade. Seria um espelho do Brasil?
Ideia de que o aumento do PIB é o objetivo central da Economia remonta aos anos 1950. Deformou conceitos de Keynes. E, depois de multiplicar a desigualdade e minar a democracia, terminou em… estagnação. Como revertê-la agora?
Obra da Editora Unesp reúne escritos do autor produzidos entre 1961 e 1965. Textos refletem sobre os limites dos planos desenvolvimentistas à época e criticam a modernização política sem uma revolução democrática. Sorteamos dois exemplares
Fiscalismo é parte do problema. Mas falta ao governo uma postura firme para alterar a correlação de forças e conter a ultradireita, sem esperar resultado do cerco judicial a Bolsonaro. E um projeto claro de Brasil, a partir da indústria e expansão de serviços sociais
Jorge Bermudez fala sobre a construção da Conferência Nacional de Ciência e Tecnologia, que demonstra a retomada do pensamento científico à agenda do governo federal. O caminho ainda é longo, explica, e por isso é essencial a participação da sociedade civil
Que heresia… investir R$ 300 bilhões públicos no complexo da saúde, agroindústria, infraestrutura, biotecnologia, defesa. Iniciativa contraria financismo e pode colocar o país na rota da soberania estratégica. Mas vai vingar, sob o arcabouço fiscal?
Cidade recebe, até quarta-feira, 12º Congresso Brasileiro de Agroecologia. Encontro permitirá vasta troca de saberes entre movimentos camponeses, mas terá debate e oficinas abertas ao público. Em tempos de crise civilizatória, vale buscar alternativas
A crise climática escancara-se. Para enfrentá-la, é útil propor que as economias encolham? Não, pensa um parceiro intelectual de Chomsky: a transição energética exige obras e gera trabalho. É possível combinar as agendas ambiental e social
Industrialização tardia. Recursos naturais. Mercado interno gigantesco. No século XX, estes fatores e submissão das elites conferiu ao país o status de “semicolônia”, ao contrário de seus vizinhos. Agora, é preciso rever nosso lugar na América Latina
Declarações do “andar de cima” revelam o recuo do 0,1% no país. Desenvolvimentistas como Antônio Ermírio defendiam industrialização. Em seu lugar há hoje rentistas como André Esteves. Novo governo criará alternativas a estes embates?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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