Economista argumenta: mundo laboral brasileiro é historicamente desestruturado; avanços da era lulista não mudaram sua essência; e “reformas” completaram desastre. Saída dependerá de Estado indutor de novo desenvolvimento
24% da população entre 15 e 29 anos do país não estuda nem trabalha. Quantidade de garotas é o dobro da de rapazes. Jovens correspondem a um terço dos brasileiros desempregados. Pandemia sobrepôs-se à crise e multiplicou desalento