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Em mais um sinal do ataque moralista às drogas psicoativas, prefeituras investem contra ação adotada com sucesso em todo o mundo. Vale a pena conhecê-la em detalhes e entender sua relação com o cuidado e a proteção da vida
Desde 2001, o uso pessoal de qualquer psicoativo deixou de ser crime. Caíram drasticamente as overdoses, infecções pelo HIV e crimes. Como isso foi possível. Que novos passos são necessários
Começa a venda legal em farmácias – com qualidade, preço razoável e controle, para evitar dependência. Seis mil pessoas já cultivam. Tráfico desapareceu
Por Carlos E. Cué e Magdalena Martínez, no El País
Saem estatísticas oficiais, nos estados dos EUA que legalizaram a planta. Consumo entre os jovens caiu. Número de prisões despencou. Arrecadação surpreendeu
Na Esquerda.net
Para Roger Francini, escritor e ex-policial, resolução em exame no STF beneficiará classe média mas manterá crime organizado e sua sombra sobre periferias
Por Maitê Berna, na Ponte
Opressão caricatural reduziu-se. Mas mulheres seguem discriminadas em posições de liderança ou forçadas a “ser como eles”. Por que?
Choque cultural: num dos países que mais restringem direitos civis e políticos, a erva é fumada livremente — e apreciada em especial pelos soldados…
Por Ben Young, na Vice
Com adesão de personalidades, mas sem perder conteúdo de denúncia, campanha aponta caráter repressor e discriminatório da política atual, e […]
Você sabia que o Supremo Tribunal Federal pode descriminalizar a posse de drogas para consumo pessoal ainda em 2012? Para […]
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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