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Até os jornais liberais já reconhecem: é possível reavivar a economia por uma rota oposta à do governo e do baronato financeiro. Saída gera ocupações, produção, dinamismo. Mas há um setor interessado em manter a sociedade deprimida…
Cresce, também no Brasil, o número de casos. Porque a vida perdeu sentido? Porque havia uma questão psiquiátrica não cuidada? Pequeno roteiro para um tema crucial
Um relator da ONU viria ao Brasil para avaliar os impactos da austeridade em políticas sociais, na saúde e na […]
Como os dois banqueiros no comando da economia brasileira foram capazes de cortar despesas e gerar déficits ainda maiores. Por que eles precisam culpar a Previdência
Estimula-se um novo consumismo – agora mais excludente, embora cool; agora mais consciente, embora continue profundamente alienado
Um grande estudioso brasileiro de saúde mental apresenta as obras e pesquisas internacionais que estão contestando alguns dos medicamentos mais lucrativos da indústria farmacêutica
Filósofo italiano aponta: obsessão pelo sucesso e troca dos contatos corpóreos pelos digitais podem realizar distopia da humanidade insensível
Desde 2008, nenhuma das políticas “contra a crise” questionou papel dos bancos e aristocracia financeira. Reforçados, eles ameaçam provocar novos desastres
Na virada do ano, Nobel de Economia adverte de novo sobre risco de colapso global semelhante ao dos anos 1930. […]
Psicanalista Christian Dunker provoca: por temer enxergar a si mesmo, Brasil fechou-se na lógica da rejeição do outro. Saída está na juventude, que exige espaço público
Por Amanda Mont’Alvão Veloso, na Vice
Uma jornalista palestina vive e narra o horror. Encurralada num gigantesco campo de concentração, população definha e é humilhada. Quem busca comida, arrisca-se às balas. Os corpos se exaurem, em silêncio: falar consome energia demais
Dezenas de entidades escrevem ao presidente: ele está certo em defender o país e livrá-lo do domínio das big techs. Mas enfrenta três problemas cruciais. Quais são eles? Por que só serão sanados na mobilização da inteligência nacional e diálogo com a sociedade?
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
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