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Presidente do Coalizão Saúde é transparente: setor privado tem “muito interesse” na atenção primária. Enquanto isso, Câmara pode apresentar proposta de reforma do SUS depois das eleições
Partiu do Ministério da Saúde uma nota técnica e um parecer jurídico que defendiam a inclusão da atenção primária no PPI
Proposta vem de Temer. Sob Bolsonaro, Mandetta deu-lhe disfarce “técnico” e o general Pazzuelo tentou impô-la por decreto. Mas base é a mesma: estrangular a Saúde pública e alegar que é preciso “apoio” privado — com dinheiro do Estado…
Documento que abria UBSs ao setor privado faz parte de amplo plano para mercantilizar a atenção básica. Começa em 2016, com a ideia de “planos de saúde populares” e os cortes de verbas para o SUS. Entre os interessados, a AMIL-United Health
Estado já destina às comunidades terapẽuticas privadas, quase sempre fundamentalistas, o dobro das verbas dirigidas aos CAPS, centros de atenção pública. E mais: jáos primeiros sinais da segunda onda de covid no Brasil
Mobilização precisa ser permanente: é hora de uma campanha por SUS público, universal e e de qualidade
Como a rejeição generalizada da sociedade ao decreto privatização obrigou governo a retirá-lo em 24horas. Resposta sugere: Saúde Pública entrou no imaginário político e afetivo da população; há ambiente para futuras mobilizações
Documento assinado por Guedes e Bolsonaro inclui as unidades básicas de saúde em Programa de Parcerias de Investimentos. Entrega já era aventada no ano passado. Desmonte foi iniciado na gestão Mandetta
Decreto presidencial permite entregar à Saúde privada as duas principais estruturas do sistema: UBSs e Estratégia de Saúde da Família. Medida é muito mais grave que a contaminação do SUS pelas OSs. Mas resistência já começou
Games, nova fronteira da disputa pelo imaginário. Privatizações: o curioso caso de S. Francisco do Sul. Sete pontos para compreender o golpe no Haiti. Gadelha e a Saúde como motor da reindustrialização. Confira a edição desta terça de Outras Palavras
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho