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Em sinal de insegurança, centros de estudos alinhados aos mercados buscam agora apresentar-se como “neutros”. Autoconfiança acabou. Agora, estratégia é fingir que Economia é ciência “exata”, alheia aos conflitos sociais
Diante das provocações de Bolsonaro, ministro lança seu maior desafio, com apoio luxuoso da Globo. Mas o presidente faz cálculos eleitoreiros, e por isso, a demissão pode não vir. Em meio à pandemia, política como espetáculo macabro
Trumps, bolsonaros e dutertes estão agora em toda parte. Sua ascensão não é fortuita. Em fase de hiperconcentração de riquezas, capitalismo precisa destroçar democracia e instalar, no palco da política, palhaços que distraiam a plateia
Janot está ameaçado, mas é a ponta do iceberg. Novas gravações abalam a casta política – e por isso, paradoxalmente, estimulam um “acordão”. Esquerda aceitará?
Wallerstein escreve: presidente dos EUA tem um único objetivo: manter-se no poder. A tragédia é que os “representantes do povo”, no mundo todo, pensam igual
Quem é Tasso Jereissati, o megaempresário que manobrou para aprovar a toque de caixa, em comissão do Senado, projeto que mutila a legislação trabalhista
Realizado o desejo de que uma chacina ocorra a cada semana, como um ex-secretário nacional da juventude confessou recentemente, então começaremos a respirar
Destaque ao lado espetacular da tragédia esconde dois fatos fundamentais: enorme mortalidade da construção civil e promiscuidade da Odebrecht com poder
Por João Marcos Previattelli e Paulo Motoryn, na Revista Vaidapé
“Ele imagina que tudo pode ser compreendido sem o mínimo esforço intelectual”. Reflexões em torno de Brecht, no século 21
Os políticos ocidentais fracassaram. Mas o mundo fartou-se de Telavive, e as multidões expressam o “já basta”! Por Robert Fisk
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas