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Vida institucional brasileira rasteja, aferrada à mercantilização, incapaz de se inspirar em quem tentou dar-lhe vitalidade, grandeza e viés solidarista. Por isso precisamos de quem, como o deputado, entrega o próprio corpo à luta coletiva
Nas eleições deste ano, marcas de um declínio. Um projeto de desenvolvimento peculiar, e um estilo intimista de debate público cedem lugar à ausência de propostas, aos gestos bizarros e à agressividade. Seria um espelho do Brasil?
Em breve, eles poderão governar a segunda e a quarta maiores cidades de um país em que a direita permanece dominante. Vale examinar as políticas, práticas e tendências que permitiram esta façanha
Em sinal de insegurança, centros de estudos alinhados aos mercados buscam agora apresentar-se como “neutros”. Autoconfiança acabou. Agora, estratégia é fingir que Economia é ciência “exata”, alheia aos conflitos sociais
Diante das provocações de Bolsonaro, ministro lança seu maior desafio, com apoio luxuoso da Globo. Mas o presidente faz cálculos eleitoreiros, e por isso, a demissão pode não vir. Em meio à pandemia, política como espetáculo macabro
Trumps, bolsonaros e dutertes estão agora em toda parte. Sua ascensão não é fortuita. Em fase de hiperconcentração de riquezas, capitalismo precisa destroçar democracia e instalar, no palco da política, palhaços que distraiam a plateia
Janot está ameaçado, mas é a ponta do iceberg. Novas gravações abalam a casta política – e por isso, paradoxalmente, estimulam um “acordão”. Esquerda aceitará?
Wallerstein escreve: presidente dos EUA tem um único objetivo: manter-se no poder. A tragédia é que os “representantes do povo”, no mundo todo, pensam igual
Quem é Tasso Jereissati, o megaempresário que manobrou para aprovar a toque de caixa, em comissão do Senado, projeto que mutila a legislação trabalhista
Realizado o desejo de que uma chacina ocorra a cada semana, como um ex-secretário nacional da juventude confessou recentemente, então começaremos a respirar
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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