Fundo, essencial para ensino público, precisa ser regulamentado este ano — sob pena de interferência do governo Bolsonaro. Mas já se sente, no Congresso, peso do lobby das escolas particulares, querendo morder parte dos recursos
Após meses e sob pressão contrária do governo, votação de fundo essencial para a Educação foi adiada para esta terça. Educadores e estudantes querem aprovação do texto atual. Guedes e Bolsonaro insistem em fatia para setor privado
Responsável por 60% do orçamento para todo o ensino público básico do país, sua validade termina este ano. Mas propostas para o novo Fundo não debatem distribuição qualitativa nem formas de financiá-lo. Na pandemia, é deixado de lado, e corre risco de extinção