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Embora sem pretensões políticas, “Últimos dias em Havana”, de Fernando Pérez expõe um país ambíguo, sensual e maroto, quase sempre oculto pelos clichês
7º Encontro Estéticas da Periferia oferece, a partir de amanhã, uma semana de atividades artísticas e debates que têm como […]
Filme de estreia do diretor Marcelo Caetano é estudo poético do corpo, suas constrições e sua pulsão de liberdade, no contexto dos jovens trabalhadores de São Paulo.
Densidade, acidez e enzimas tornam imperecível o alimento — que a humanidade conhece há milênios e que ajudou a construir civilizações em todos os continentes
Na BBC
“O filme da minha vida” revela um Selton Melo talentoso e criativo, porém quase sentimental. Em “O Rifle”, Davi Pretto constroi personagem rude em confronto com capitalismo moderno
A uma semana da Marcha do Orgulho Crespo, diretora da Anistia Internacional no Brasil fala sobre militância e combate ao racismo no país
Juliana Wernech, entrevistada por Andréa Martinelli, no HuffPost
Por Andréa Martinelli, no HuffPost
“De Canção em canção”, seu filme mais recente é sucessão de fragmentos, sem arranjo lógico ou dramático, com quatro personagens jovens e lindos. Há musicalidade, mas falta sentido
Uma nova maré estrangeira chega à ilha, atraída por cultura e lógicas sociais não ortodoxas. Como aproveitá-la sem repetir as fórmulas de sempre?
Conhecimento livre. Segurança alimentar. Casas coletivas. Economias futuras. Encontro em Buenos Aires expõe difusão, na América Latina, da produção baseda em lógicas pós-capitalistas
Novo filme em que o cineasta chileno revisita sua própria obra é exuberante e ensaia fusões de cinema, teatro e literatura — mas poderia ser menos idealista em relação aos próprios poetas…
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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