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Nove corpos jovens, quase todos pretos. A casa grande odeia nossa alegria — mas a imita, em cópias brancas. A polícia nos agride, porque não suporta olhar-se no espelho. Nossa cultura está no seu coração; nosso sangue, em suas mãos
Perseguição que há cem anos vitimava os sambistas, taxados de vagabundos, atinge agora os bailes funk. Na criminalização à cultura negra e periférica, revelam-se a segregação e a resistência da população empobrecida
Piscina, campo de futebol, “Vermelhão”, “Casa Pública”. Como moradores organizam-se para tornar mais humana vida em comunidade cobiçada por especuladores e destruída por incêndios criminosos
Por Pedro Ribeiro Nogueira, no Aprendiz
Como moedas solidárias, paralelas ao real, podem provocar aprendizagem, experimentação e desenvolvimento de lógicas não-capitalistas Por Paulo Motoryn, da Revista Vaidapé […]
Em abertura do encontro Estéticas das Periferias, companhia de teatro e grupos parceiros mostram como a força cultural da quebrada ampliou-se […]
Em cinco dias, mais de 150 atrações, encontro quer ser travessia das várias culturas e linguagens da cidade. Outras Palavras […]
De bailes funk a festas de aniversário, decreto baseado em lei da Ditadura dá a policiais poder de vetar qualquer evento cultural, às vezes em cima da hora, por critérios que eles próprios podem inventar
Por Alfeu, no Blog do Luís Nassif
Documentário revela: rede “é a nova rua das quebradas”; jovens leem mais; divulgam seu trabalho e eventos culturais; aprendem sobre […]
Criativo em vários gêneros e empreendedor pela cultura periférica, Ferréz prepara romance surpreendente, que confirmará sua condição de grande escritor
Livro de Germano Gonçalves revela escrita visceral e urgente de autor que, influenciado por Raul e Leminski, canta periferia pré-hip-pop
Precarização e rebeldia na garupa de uma moto. Mapas públicos, para não repetirmos Bacurau… As pedaladas de Guedes & Bolsonaro. A proposta de Piketty para taxar as fortunas globais. Leia a edição desta terça-feira de Outras Palavras
Reflexões de líder antiuberização: em breve, outras profissões poderão estar sob o despotismo dos algoritmos. Frear a precarização da vida requer imaginação política e apostar nas ruas — com suas dificuldades. Como organizar a revolta?
Brasil no escuro: sem coordenação estratégica, entreguista e fadado ao papel colonial de exportador de matéria-prima. Desindustrializados, hoje penamos até para produzir insumos básicos às vacinas. Viraremos meros exportadores de banana?