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Já não se trata da estatização das fábricas, como no século XX. Crise do Antropoceno só pode ser vencida por uma ruptura radical com a máquina da morte do Capitalismo de Catástrofe. E para tanto não bastam apenas os trabalhadores
País sulamericano expressa, para o filósofo, caso mais avançado de contestação à ordem neoliberal no Ocidente. E o sistema só subsiste porque, como nos desenhos animados, finge não perceber que já não há terra sobre seus pés
Agora, até as tímidas medidas de “auxílio” adotadas na quarentena estão ameaçadas. Volta o discurso do “aperto dos cintos” e abre-se uma encruzilhada: ou ataque inédito das elites ao Comum, ou ruptura com o neoliberalismo
No fnal do século XIX, ela divorciou-se de política, trocou de nome e pretendeu explicar as relações de produção como se fossem ciência exata. Foi aí, ao se enxergar acima da sociedade, que se reduziu a crença — num deus desumano e cruel
Abafada pela mídia, arma-se uma tempestade financeira global com epicentro na periferia — e bem mais caótica que as dos anos 1980. Qual sua relação com a pandemia e as desigualdades. Por que exige saídas que o sistema tenta proibir
Corporações tornaram-se muito mais poderosas que Estados, e blindaram-se contra a democracia. A riqueza social é capturada na esfera financeira, um limite à luta sindical. Superar o sistema é mais urgente que nunca — mas por novos caminhos…
Extrema pobreza avança em todo o mundo. 821 milhões passam fome. Mas, mesmo em pandemia, super-ricos lucraram bilhões a mais e ações de megacorporações sobem. As fraturas do capitalismo nunca estiveram tão escancaradas
As expectativas se foram: melhora de vida, tecnologia transformadora e estabilidade democrática. Mas persiste ideia de que é preciso ter um trabalho (de merda) e pagar as dívidas. Nada disso faz sentido — mas mantém as engrenagens
Numa de suas últimas entrevistas, antropólogo rebelde morto há duas semanas expõe sua noção particular do anarquismo. Na primeira parte: as interpretações equivocadas sobre Foucault e como tudo começou no Occupy Wall Street
Crônica da macroeconomia mainstream, do pós-Guerra à pandemia. Como ela deixou de ser crítica e se rebaixou a uma “governança” automática, crente nos mercados e contrária às maiorias. Por que é impotente até para salvar o capitalismo
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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