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Livro oferece inspirado resumo das profundas transformações no sistema financeiro norte-americano. Explica, desde a crise de 2008, o poder total às “três grandes” gestoras de ativos, que fundem controle financeiro e industrial. E como a esquerda pode reagir
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
História de uma transição. Como as políticas neoliberais devastaram o Estado nacional, desampararam as maiorias e levaram parte delas a reivindicar os “líderes fortes” que a direita cultua. Como uma alternativa pode desmontar a farsa
Novo livro de Yanis Varoufakis. relações capitalistas persistem e continuam a nos oprimir. Mas surgiram, na fase ultramonopolista do sistema, um outro tipo de poder e outra forma de captura da riqueza social. É preciso conhecê-los
Uma crise histórica, da proporção de 2008, pode estar a caminho. Financeirização selvagem e busca irreal por “austeridade” são gatilhos. Sistema tenta salvar-se recorrendo à ultradireita. Mas ele não morrerá de “causas naturais”
EUA delineiam “economia moderna do lado da oferta”. Significa apenas que irão convocar países ricos a sustentar hegemonia diante da ameaça chinesa, com protecionismo – impondo a velha austeridade aos “parceiros” que agonizam na crise
Recém-aprovada no país, a Lei de Moradia visa promover a construção pública de vivendas, regular os aluguéis e impedir despejos. Medida só foi possível com a organização de inquilinos. Poderá inspirar o Brasil a enfrentar a especulação?
Os trilhões de dólares despejados nos mercados financeiros, a covid e a guerra ressuscitam o fantasma dos anos 1980. Ex-ministro argentino explica o que mudou; qual o papel do FMI; e por que o Sul precisa exigir a negociação política dos débitos
Diante de novas falências, Estados lançam outra rodada bilionária de resgates. Captura da riqueza social parece não ter limite. Mas o sistema atual tornou-se obsoleto. E há saída: bancos centrais podem libertar os cidadãos do cartel privado
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
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