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História de uma transição. Como as políticas neoliberais devastaram o Estado nacional, desampararam as maiorias e levaram parte delas a reivindicar os “líderes fortes” que a direita cultua. Como uma alternativa pode desmontar a farsa
Há 76 anos, pressionados pela União Soviética, EUA lançavam o Plano Marshall e apostavam em saídas comuns para os problemas globais. O que leva agora mundo eurocêntrico a flertar com o abismo e ter por emblemas tipos como Elon Musk?
Crise econômica e energética se chocam – e aceleram o colapso do sistema. Elites querem reformá-lo. Na reconfiguração, forte controle de recursos nos países centrais. No Sul global, fome voraz e novos 260 milhões na extrema pobreza
Na quarentena, primeiro vem o medo. Depois, a raiva por outra crise capitalista, seguida de lúcido momento de resolução: nenhuma vacina pode consertar um sistema que hierarquiza vidas. Será necessário construir uma nova ética
Embargo de quatro anos, sabotagem dos grandes empresários e erros do governo provocam escassez e alimentam inflação. Conheça a associação de famílias que dribla a crise praticando economia sustentável – e debate alternativas ao capitalismo
O país onde os escravos africanos primeiro tomaram o poder; a nação humilhada por uma intervenção internacional que já dura 15 anos está em pé de guerra. Por que?
Em sua fase financeira, sistema não oferece aos jovens nem chances, nem futuro. Entope-os de contas e dívidas, para submetê-los e descartá-los. Eles o desprezam. Mas isso basta, para produzir revolta e levante?
Num curioso artigo, dois deles admitem — oh! — que o domínio do capital financeiro provoca instabilidades e crises. Mas logo propõem uma “saída”. Mudanças? Nunca: que as sociedades salvem os bancos!
Trezentos intelectuais (entre eles Wallerstein, Chomsky, Zizek, Toni Negri, Giorgio Agamben e Tarik Ali) comprometem-se a apoiar novo governo grego na luta contra ditadura financeira
Humilhado pelo centro de poder europeu, resta ao país escolher a aventura democrática que Saramago previu. Haverá forças e vontade?
Ideia de humanidade saiu da abstração com a globalização, mas restrita a viés tecnocrático e econômico. Porém, não é coletivo de indivíduos que a constitui, mas a vida ativa na esfera pública; afinal, ela não é mero vocábulo, mas palavra viva – livre, trocada e aceita
Cenouras bi, pepinos fluidos, maçãs lésbicas: reino vegetal é queer! Enquanto o Ocidente impõe binários, a Natureza ri: diversidade e beleza desafiam preceitos de funcionalidade. No mundo opressor, plantas ensinam: dissidência é base da vida
Dicionário Marielle Franco traz uma cartografia que reúne coletivos de comunicadores das quebradas. Mobilizam as comunidades na luta por direitos. São essenciais na geração de dados. E auxiliam na formulação de políticas para o bem-estar coletivo
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