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“Nos poucos meses de governo, seu rastro de destruição está espalhado. A fumaça que cobriu o céu de São Paulo, também poderia ser nomeada de ‘Bolsonaro’. Das universidades às políticas ambientais nada escapa à sua ferocidade”
Ele pode surgir como brecha real, diante de um governo de horrores, que multiplica atritos com seus próprios aliados. O grave é vê-lo como atalho para o vasto esforço de politização que continua a não ser feito pela esquerda
Bolsonaro tenta evitar mais cortes desgastantes – porque sentiu o trauma das ruas, em 15/5. Está na hora de um programa alternativo, capaz de superar a lógica cinzenta do “ajuste fiscal”
Proposta anunciada nos “cem dias” é velho desejo dos banqueiros. Mas e se, além disso, for um estratagema de Onyx Lorenzoni para emparedar o desgastado “superministro” da Economia?
Sinais de mais crise à vista: aplicadores na bolsa fogem das ações de empresas ligadas ao mercado interno – e se concentram nas exportadoras. Vaticínio é claro: economia continuará afundando, país se reduz a produtor de primários
Diante das primeiras tensões, e na ausência de um projeto, a coalizão de Bolsonaro rachou em quatro grupos. Quais são eles? Que qerem? Como a divisão poderia abrir caminho para um novo projeto?
Em cem anos, três fases: a de Getúlio e Rondon, a dos militares e a do agro-negócio. A cada etapa, o interesse do país perdia mais força, frente ao grande poder econômico.
A nova geração de militares brasileiros não é menos inteligente nem menos bem-formada. Mas perdeu a bússola estratégica e econômica do passado, e tem dificuldade de retomá-la e refazê-la em sintonia com o século XXI
Acredita em Papai Noel? A Febraban está distribuindo, grátis, um livro em que propõe reduzir a extorsão que pratica sobre a sociedade. Que está por trás desse movimento?
Resgate histórico: por que Einstein, Hannah Arendt e Freud defenderam a proteção para seu povo, mas não um Estado religioso. Como propuseram a paz com os árabes e denunciaram, por terrorismo, o fundador do partido de Netanyahu
A verdade jurídica requer prudência e vagar. O mundo hiperconectado é descompassado – e refém de algoritmos. Que riscos corre uma sociedade que julga em segundos e esquece em minutos? Três estratégias podem evitar crises de legitimidade das instituições
Quando a mente é convidada a agir de forma compulsiva e ensimesmada, a sanidade não pode ser compreendida como uma meta de sucesso individual, ou mero consumo de bem-estar. Seu equilíbrio depende da noção de vida coletiva. E precisa de incentivo para a reflexão
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