Um retrato terrível, o levantamento apoiado pela Organização Pan-Americana da Saúde, expõe o fracasso das políticas públicas referentes aos sistemas de saúde. Em particular quanto à saúde mental dos profissionais, duramente afetada no esforço para conter a covid
Vacinação reduz, em todo o Brasil, número de mortes e pressão sobre as UTIs. Mas dados do Reino Unido e EUA revelam: é preciso imunizar muito mais — e rápido — para que nova cepa, mais contagiosa, não ponha tudo a perder
Nas investigações da CPI, surgem sinais de que dois esquemas distintos operavam no ministério da Saúde: o do Centrão e o dos militares bolsonaristas. E mais: pesquisa eleitoral sugere que Lula abre vantagem inédita sobre Bolsonaro
Avanço da variante Delta no Reino Unido e Israel suscita temores. Mas dados sugerem que imunizantes combatem com notável eficácia os casos graves e reduzindo as mortes. Problema real é que faltam doses — principalmente no Sul Global
Onda de mortes que se ergueu no Brasil a partir de janeiro atinge Argentina, Uruguai e Paraguai. Entre os fatores da tragédia estão a falta de vacinas e a difusão da P1, a “variante brasileira” do vírus — chamada por alguns de “cepa Bolsonaro”
Em 130 países, vacinação ainda nem começou. Nações ricas controlam compra de doses, mas corporações farmacêuticas atrasam entrega até para elas. Atraso cria condições ideias para surgimento de cepas mais contagiosas e mortais
Ocidente mostra-se cada vez mais incapaz de controlar a pandemia. Mas ressurge, no governo e na mídia dos EUA, ideia de culpar a China… E mais: Bolsonaro e Pazuello gastam, com vacinas, apenas 11% do dinheiro disponível