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Mais de 60% da população está agora dentro da faixa. Estudo aponta que pelo menos 15 milhões voltariam à pobreza com corte súbito do auxílio-emergencial
AstraZeneca, britânica, e Moderna, dos EUA, podem elevar os preços após a “fase pandêmica”. Detalhe: elas é que dirão quando termina este período… Enquanto isso, governo federal protela compra de imunizantes produzidos no Butantã
O futuro de Paulo Guedes e Waldery Rodrigues é incerto. A popularidade de Bolsonaro, idem
Equipe econômica não consegue decidir de onde sai verba para Renda Brasil. Guedes pressiona por fim das deduções no IR
Câmara derruba ataque de Guedes aos salários do funcionalismo e reaviva parte da pauta indígena que Bolsonaro vetou. Sem recursos, Planalto já trama reduzir os R$ 600 a menos da metade. E mais: como as crianças ampliam difusão da covid
O Auxílio Emergencial de R$ 600 é, de longe, o mais forte. Porém, também pesa a contenção temporária do presidente, que agora oculta, tanto quanto pode, seu caráter e intenções autoritárias. E mais: as sequelas pouco comentadas da covid-19
Governo Bolsonaro, que liberou R$ 1,2 trilhão aos bancos, alega “falta de orçamento” e barra auxílio de R$ 50 mil a médicos e enfermeiros vitimados por covid. E mais: AstraZeneca cobrará caro para liberar produção da vacina de Oxford
Além de fazer pouquíssimos testes, país usa-os de forma caótica e abdica de rastrear e combater a pandemia. E mais: a relação da Qualicoop com José Serra será encoberta? O general da Saúde põe mais uma amiga em posto-chave
Um avanço científico notável permite prever a doença vinte anos antes de ela se manifestar. Mas se não há cura, vale a pena? Do ponto de vista coletivo, talvez. E mais: por que não tem sentido falar, agora, numa “segunda onda” da covid-19
No Brasil, 42 pessoas ganharam US$ 34 bilhões entre março e julho. Em vez de taxar fortunas, reforma tributária do governo vai contra justiça fiscal
As teias onde se tece nossa angústia. Incúria e sonhos. A China e as disputas por seus mares vizinhos. Os estranhos capitalistas que desistiram de crescer.
Novo livro relaciona corporações e disciplinamento das subjetividades, nas redes sociais. Quanto mais somos compulsivos, mais impotentes, diz autor — e saída exige, além de radicalidade política, quebra das lógicas narcísivas
Negligência criminosa do governo espezinha a população e banaliza o mórbido. As notícias nos tiram o sono – e espantam os sonhos de outro mundo possível. Mas é hora de recuperá-los: com a luta pelo impeachment e a potência “dos de baixo”