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A pretexto de combater o crime, Daniel Noboa ataca o Judiciário, reprime mobilizações e prepara terreno para entregar bases militares aos EUA. Um roteiro conhecido da nova direita na América Latina. Mas os movimentos indígenas não permitirão que escalada autoritária seja fácil
Corte Constitucional suspendeu referendo convocado por Daniel Noboa para mudar a Carta Magna, empoderar militares e restabelecer bases estrangeiras no país. Mas presidente dá sinais que afrontará o Judiciário em mais uma escalada autoritária
Reeleito, presidente equatoriano aposta na “tática Bukele”: neoliberalismo, governança civil-militar e mão de ferro do Estado, sob o discurso de combate à violência. Com importantes eleições em 2025-26, é alerta para os novos movimentos da ultradireita latino-americana
Após aprofundar miséria e violência, e de perder eleições regionais, governo de direita mergulha em crise política. Possíveis saídas: afastamento, “morte cruzada” ou renúncia. Cenário caótico tem origens na insistência em políticas neoliberais
Em eleições emblemáticas, a direita liderada pelo presidente-banqueiro Guillermo Lasso perdeu o governo das maiores cidades e um referendo, em que tentou impor agenda punitivista. No exílio, ex-presidente Rafael Correa é maior vencedor
Às vésperas de eleger novo presidente, neste domingo, democracia equatoriana está sob ataque. Ultradireita acossa instituições, espalha fake news e pede intervenção militar. País será laboratório de nova onda de golpes na América Latina?
Após décadas, que remontam a 2,8 milhões de anos, a ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições acadêmicas conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
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