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País agiu rápido. Logo em março do ano passado, restringiu a produção, implantou lockdown e priorizou o bem-estar coletivo e a saúde pública. Resultado: apenas 35 mortes e taxa de crescimento econômico superior ao da China
Se nada fizermos, o recolhimento do capitalismo para o interior das residências será a promessa de que tudo voltará a ser como antes. Ou – pior – sinal de que as fronteiras entre trabalho e tempo livre estão prestes a se apagar por completo
A tola tentação de eliminar um vírus, esquecendo o desarranjo que produz a pandemia, é sinal de nossos retrocessos. Há séculos, relacionávamos doenças e ambiente. Agora, resta a loucura dos que nos chamam à “normalidade” da vida velha
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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