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Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
Em seu início, governo entra num labirinto de juros elevados e “austeridade suave”, quando precisaria elevar despesa pública para a reconstrução do país. É preciso enfrentar o financismo, que tenta capturar a política econômica através da monetária
Juros altos e gasolina cara são combinação explosiva, que pode desgastar o governo e esconde necessidade central: rever a política de preços da Petrobrás, que só alimenta especuladores. Presidente não pode ceder às pressões da Faria Lima
Controlar os preços é o principal argumento para o arrocho monetário do Banco Central, mas a Selic nas alturas gera apenas mais recessão. Mexer nas metas de inflação, intocadas desde 2020, é essencial, mas Haddad ainda se esquiva do debate
Ressurge o debate sobre um tema crucial – porém, desta vez, capturado pelo financismo, com o apoio de Simone Tebet. A tática: se esquivar das críticas aos juros altíssimos e à “austeridade” através de uma pauta de difícil aprovação no Congresso
O mecanismo é claramente circular: o mercado e seus parceiros midiáticos tocam o terror na “expectativa” econômica, e só se acalmam com juros estratosféricos. Lula tem razão: a Constituição não permite um quarto poder “independente”
Duas medidas podem aliviar as imposições do financismo, que mantém Selic nas alturas. Uma delas é usar bancos públicos para oferecer crédito sem juros leoninos. Outra é recuperar a função do BNDES: financiar o desenvolvimento nacional
Nas falas de porta-vozes dos especuladores, emerge um 8 de Janeiro com punhos de renda: ai de quem ferir os privilégios! O presidente tenta encarar o desafio – mas para fazê-lo, precisará abrir o debate sobre as finanças públicas
Na primeira reunião do Copom, uma encruzilhada para Lula: Banco Central tem diretoria bolsonarista até 2024 — e o financismo tentará forçar os juros altíssimos. Mas reconstrução nacional depende da redução de custos — para famílias e empresas
Uma entrevista revela o clima de catastrofismo (e ameaças) da banca. Após ascensão meteórica no Estado, economista do “mercado” mostra, entre a análise e o agouro, que rentismo fará de tudo para manter seus privilégios intocados
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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