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Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Há quatro décadas, taxa brasileira é a maior do planeta e o país não pára de regredir. BC tornou tudo ainda pior, a pretexto de “combater a inflação”. Mídia dá cobertura. Os muito ricos agora embolsaram, por ano, quatro vezes o orçamento do SUS
É provável que pouco mude na política monetária: novo presidente do BC endossou juros altíssimos de Campos Neto e relativiza o ataque do financismo à moeda nacional. Já ministro da Fazenda aventa uma insana desaceleração do crescimento do PIB
Ao elevar os juros em um ponto, ontem, Branco Central deu aos rentistas, numa só tocada, todos os R$ 50 bilhões que o governo “economizará” tirando dos mais pobres. Um exame do orçamento, e de seus números, expõe a infâmia em seus detalhes
O lamento da perda deve ser passagem para a evocação. É preciso dimensionar o tamanho dos estragos, medir o poder social que ainda detemos e conjecturar sobre contraofensivas necessárias para que os dominantes temam os dominados
Único setor consultado pelo Banco Central, rentistas querem elevar ainda mais a taxa de juros até o fim do ano. E, pior: é possível que Gabriel Galípolo siga a mesma política no comando do BC. Quando Lula assumirá de fato o comando da economia?
Faria Lima planeja elevar a Selic até a saída dos diretores bolsonaristas, em dezembro. E o cotado, até agora, para presidir o banco mostra-se alinhado ao financismo. É hora de pressão: nome de Lula no BC deve ser para mudança e reconstrução do país
Já no final de seu mandato, o presidente do BC culpa o governo pelos juros altíssimos e pinta banqueiros de vítimas. Outra política monetária e fiscal é imprescindível na reconstrução do país. Mas Lula precisa de firmeza para romper a captura da entidade
O papel do BC vai muito além de definir o patamar dos juros. Inclui regular os mastodontes que distorcem o mercado bancário e de crédito e frear a captura dos bancos públicos pelo financismo. Porém, ele jamais agiu nesta direção. Vem aí uma nova direção
Pouca margem para alterar as metas da inflação beneficia apenas o rentismo. Coloca uma camisa de força na economia brasileira. E aprofunda as desigualdades. Fim do mandato do atual presidente do BC, indicado por Bolsonaro, é chance de virada
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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