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Recomeça a ladainha sobre a necessidade de uma “reforma”. Por que ela é falsa e como construir as políticas sociais do século XXI
Após anos de desmontes e ataques, Brasil tem uma Política Nacional de Saúde Bucal com financiamento mais robusto. No dia do cirurgião-dentista, vale relembrar a importância dos profissionais que a integram
• PEC DO PLASMA: como se deu a aprovação na CCJ; quais os seus enormes riscos; como lutar contra; Fiocruz também se posiciona • O caso das execuções no Rio de Janeiro •
Tramita, no Senado, projeto que permite a comercialização de sangue e hemoderivados. Mais um indício de como a privatização corrói o sistema público de saúde “pelas beiradas”. Como provocar o debate político para barrá-la?
Convite a ocupar uma estrutura subestimada da democracia brasileira. Nas periferias, eles podem ser a diferença entre a vida e a barbárie, articular políticas públicas e contrapor-se às milícias. A esquerda não pode mais ignorá-los
O verdadeiro marco é 1500, e os indígenas já estavam aqui. Por isso a Constituição consagrou o seu direito originário às terras. Retroceder nisso e criar o “direito ao esbulho” é o que quer a extrema direita. Devemos pará-la – inclusive nas ruas
É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra, aponta o pensador indígena. O Brasil não pode se condenar a ser a imitação miserável de países ricos. “A terra cansa”, diz ele, “uma hora ela não responderá mais”
Na segunda parte da entrevista, Nelson Rodrigues dos Santos reflete sobre os 34 anos do SUS e como seu projeto foi minado desde o princípio enquanto se abria espaço à saúde de mercado. Mas a chama democrática continua acesa nos brasileiros
Nelson Rodrigues dos Santos, que lança hoje nova obra sobre os rumos do SUS, fala sobre ele. Na primeira parte, as origens do sistema, entre a teoria do Estado de Bem-Estar Social e as lutas populares contra a ditadura pós-64
Antropóloga sugere: povos originários também são guardiões da diversidade de alimentos. Se o agronegócio propaga abundância estéril, eles apostam na variedade de espécies, na terra compartilhada e na defesa dos direitos da natureza
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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