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Após anos de desmontes e ataques, Brasil tem uma Política Nacional de Saúde Bucal com financiamento mais robusto. No dia do cirurgião-dentista, vale relembrar a importância dos profissionais que a integram
• PEC DO PLASMA: como se deu a aprovação na CCJ; quais os seus enormes riscos; como lutar contra; Fiocruz também se posiciona • O caso das execuções no Rio de Janeiro •
Tramita, no Senado, projeto que permite a comercialização de sangue e hemoderivados. Mais um indício de como a privatização corrói o sistema público de saúde “pelas beiradas”. Como provocar o debate político para barrá-la?
Convite a ocupar uma estrutura subestimada da democracia brasileira. Nas periferias, eles podem ser a diferença entre a vida e a barbárie, articular políticas públicas e contrapor-se às milícias. A esquerda não pode mais ignorá-los
O verdadeiro marco é 1500, e os indígenas já estavam aqui. Por isso a Constituição consagrou o seu direito originário às terras. Retroceder nisso e criar o “direito ao esbulho” é o que quer a extrema direita. Devemos pará-la – inclusive nas ruas
É burrice suicida pensar o desenvolvimento sem integrar os direitos da terra, aponta o pensador indígena. O Brasil não pode se condenar a ser a imitação miserável de países ricos. “A terra cansa”, diz ele, “uma hora ela não responderá mais”
Na segunda parte da entrevista, Nelson Rodrigues dos Santos reflete sobre os 34 anos do SUS e como seu projeto foi minado desde o princípio enquanto se abria espaço à saúde de mercado. Mas a chama democrática continua acesa nos brasileiros
Nelson Rodrigues dos Santos, que lança hoje nova obra sobre os rumos do SUS, fala sobre ele. Na primeira parte, as origens do sistema, entre a teoria do Estado de Bem-Estar Social e as lutas populares contra a ditadura pós-64
Antropóloga sugere: povos originários também são guardiões da diversidade de alimentos. Se o agronegócio propaga abundância estéril, eles apostam na variedade de espécies, na terra compartilhada e na defesa dos direitos da natureza
Contrarreformas e explosão de plataformas e teletrabalho colocaram em xeque a própria noção de jornada laboral. Diante da precarização da vida, luta pelo tempo livre pode ser um dos caminhos para resgatar direitos – e combater o desemprego
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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