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Ao seguir as duas instituições-símbolo do neoliberalismo, América Latina viu participação no PIB mundial despencar 46%, em 40 anos. Fatia do Brasil diminuiu pela metade. E havia alternativa: a China, desobediente, cresceu e se desenvolveu
Diante da covid, diz ex-ministro, só os fanáticos podem aferrar-se aos “ajustes fiscais”. E hora de investir em Saúde e na proteção da Economia. E de estudar a fundo tanto a keynesianismo quanto à Teoria Monetária Moderna
Artigo de Lara Rezende contra pensamento econômico ortodoxo sugere: há cheiro de bolor na “Reforma” da Previdência e no “ajuste fiscal”. Brasil precisa, ao contrário, abrir-se a novas teorias sobre moeda e Estado
O articulista da “Folha” não percebe, mas ao tentar desqualificar as críticas à ditadura financeira, reafirma o neoliberalismo como horizonte de pensamento e sistema de poder
Enquanto Ocidente mergulha em crise democrática e econômica, China expande-se e desafia. Quais as oportunidades e riscos — em especial para a América Latina?
Por que um governo apoiado por 3% mantém-se sólido junto ao poder econômico e o Congresso? Ensaio didático sobre as políticas de Temer e seu principal executor
As turbulências e reviravoltas políticas que vivemos irão recrudescer. A esquerda só vencerá se souber aliar os que lutam por direitos sociais às forças multiculturais. Este é, hoje, o sentido da luta de classes
Poder global crescente de Pequim pode livrar região da dependência secular diante de Washington. Mas falta projeto próprio, que não signifique mera troca de patrões
Gregos vão às urnas em 25/1, podendo derrubar políticas de “austeridade” e iniciar uma revolução democrática. Por isso, FMI e Alemanha já chantageiam..
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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