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No Rio Negro, etnia com poucos remanescentes está especialmente vulnerável à pandemia. Para evitar contágio nas cidades, buscam medicina natural e reabertura dos caminhos de antepassados para caça, pesca e agricultura
Frágeis e desamparados, eles são os filhos da pandemia. Falta oxigênio — e o ar político no país é irrespirável. Não poderão ser esquecidos, pois representam uma aposta na vida em meio ao caos político — e na reconstrução da democracia
Alta tecnologia não bastará. Povos indígenas podem dar pistas importantes para a produção de novos fármacos, mas são ignorados pelos laboratórios. Superar atraso exigirá florestas em pé e Bibliotecas Químicas do Comum
Aguiló. Biden x Trump: dois rostos da dominação neoliberal. Manaus: o bolsonarismo fabricou o pesadelo. Por que a Petrobras é estratégica?