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Na psicanálise, chaves para pensar a unidade política. Diante da barbárie, o afeto torna-se essencial. Garante pluralidade de vozes e o contato com o estranho. Converte o conflito em potência para habitar a diferença e construir o Comum
Perverso! Esquerdopata! Doentio!… Seria apenas um modo revoltado de falar? Ou usar tal expediente, explorado por fascistas e neoliberais, pode reduzir a política, cuja essência é o conflito e a divergência, a uma clínica de exame médico?
Setor reúne-se com presidente, nomeia ministro e elabora pauta de reivindicações: crédito subsidiado, associação com capital estrangeiro, fim das demarcações […]
Cabe ao Judiciário resolução imediata e definitiva do conflito de terras envolvendo os indígenas do sul da Bahia Por Carlos […]
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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