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Ocidente usa pretextos bizarros para frear o desenvolvimento tecnológico chinês. Visões de ex-executivo da OpenIA, que defende sabotagens a Pequim, são reveladoras. Mas pode ser tiro no pé, estimulando inovações criativas e a tecnodiversidade no Sul global
Sistema de IA criado por jovens chineses é leve, acessível e, especialmente, colaborativo. Projeto retomou pontos da cultura do software livre – por isso tornou-se real e apavora as Big Techs. Os sentidos de seu uso, porém, ainda estão em disputa
Isolamento deixou as relações reféns da big techs, e a privacidade ainda mais ameaçada. Mais seguro e transparente, uso de código aberto pode criar rede de desenvolvedores locais, com práticas colaborativas – e alternativas às empresas-plataformas
Ao contrário do que ocorre com o Windows e o similar da Apple, há inúmeras versões de sistemas operacionais livres. […]
Vale substituir extensões patenteadas, como “docx”, “xls” e “mp3” por alternativas livres. Você resiste a monopólios e garante uso pleno e longevidade […]
Em novo capítulo da luta mundial em defesa da rede, São Paulo terá, em abril, evento de debates, oficinas práticas […]
Proposta: em favor do Direito à Cidade, adotar nos centros urbanos os mesmos princípios de abertura que regem o software livre. Seria convite para acabar com o mito do inatingível, do misterioso, do ser só para alguns
Por Thiago Carrapatoso, no Planeta Sustentável
Pesquisa revela: 49% dos entrevistados esperam o Linux seja a principal plataforma de servidor nos próximos cinco anos Enquanto os […]
Abastados como nunca, porém impotentes para enfrentar o declínio de seu país, bilionários já governam sem intermediação. Ao fazê-lo, expõem a miséria e o beco sem saída do capitalismo rentista. Falta saber como decapitá-lo
“Até hoje posso ouvir balas ricocheteando”, diz jornalista palestino ferido. Outro, antes morrer: “Continuem contando nossas histórias”. Ele é um dos mais de 200 mortos por Israel. Projeto resgata história desses profissionais – e mostra como se tenta ocultar os assassinatos
São 2,3 milhões de atingidos. A maioria, empobrecidos. Terras de indígenas flagelados foram invadidas. O impacto sobre os não-humanos ainda é pouco falado. Mas negacionismo sofreu derrota: hoje, 70% da população acredita que a tragédia foi fruto da crise climática
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