Psicanalista retoma conceito de Sándor Ferenczi para pensar o lugar do analista na relação com o paciente. Reflexão fundamenta, entre outras experiências, a clínica pública instaurada em um espaço de transformação social na Vila Itororó, em São Paulo
Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Prefeitura de SP ameaça, no emblemático Bixiga, espaço cultural aberto, autogestionado e múltiplo — ligado à reconstrução de conjunto arquitetônico visionário. Vigília marcará, nesta sexta, o “não!”