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Surge no horizonte um novo pesadelo: secas simultâneas e crise alimentar global, devido a mudança nos ventos de altitude. Mas a inação persistirá – enquanto não tirarmos dos super ricos as alavancas que permitem manter tudo como está
Em obra político-didática essencial, Michael Hudson descreve as engrenagens do rentismo capitalista pós-moderno. Livro alerta: ao parasitar o trabalho produtivo, Ocidente autocondena-se a estagnação econômica, regressão social e fascismo
Mais de 1.500 jatos atravancam o balneário onde os super-ricos fazem planos. Mas dali já não se esperam saídas. A globalização refluiu, a economia global fragmenta-se e patina. Da “nova ordem” restaram desigualdade, arrogância e impotência
Especulação movimenta 36 vezes mais que a riqueza produzida no mundo. Desde 2008, Estados emitiram, do nada, US$ 19,3 trilhões para alimentar o cassino. A que serve o sistema financeiro hoje: facilitar a produção ou capturar a riqueza coletiva?
É preciso construir um novo horizonte político, para um mundo devastado por pandemia, desigualdade e consumismo fútil. Autora de Capitalismo de Desastres sugere: reparar as tramas sociais rompidas será a oportunidade de reinventá-las
EUA, Europa e Sul Global caminham para desemprego, pobreza e falências de empresas nunca vistos, ao menos em 90 anos. Em meio ao caos, uma oligarquia amplia lucros, nos cassinos financeiros. De onde vêm seus ganhos?
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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