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Em documentário sem concessões, Maryna Gorbach retrata o conflito entre separatistas pró-Rússia e nacionalistas na Ucrânia – e como a vida privada é devastada pela história coletiva. Paira uma imobilidade kafkiana: não há para onde correr
Três militantes políticos, um deles Pepe Mujica, são prisioneiros da ditadura uruguaia em “A Noite de 12 Anos”. O cinema do ucraniano Sergei Loznitsa. E “A Moça do Calendário”, de Helena Ignez
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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