Recém-lançada, a Rede Katahirine – ‘constelação’ de realizadoras – articulará espaços políticos. “O cinema indígena é uma armadilha de caçar: no caso, nós somos a caça”, explica coordenadora, mostrando como telas se tornam campos de luta
O país que desconhece seus mais de 300 povos indígenas e 270 línguas pode agora encantar-se com o tesouro cultural que é a produção audiovisual das mulheres originárias. Plataforma será lançada neste sábado