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Plano de Weintraub é subordinar universidade à lógica do mercado e do “inovacionismo”. Mas uma comunidade científica militante e cidadã, diversa e abrangente, pode assumir seu caráter público no rumo do desenvolvimento sustentável
Biólogos de todo o mundo participam de uma corrida rumo à edição genética — que permitirá curar doenças e “aprimorar” a natureza e o ser humano. Mas quais as consequências, num mundo hoje marcado por desigualdades e preconceitos?
A doutrina inovacionista cria mitos de que o setor privado pode impulsionar universidades e, assim, gerar emprego. Incompatibilidade é evidente: pesquisas devem atender a toda sociedade, e não apenas ao imediatismo do capital
Elisaldo Carlini, professor emérito da Unifesp, de 88 anos, foi intimado a depor na delegacia, pelo crime de apologia às drogas. Pesquisador respeitado, estuda a maconha há mais de 50 anos. Afirma: “é uma ofensa à ciência”
As novas ciências, o patenteamento do saber e o mundo encantado das empresas tecnológicas de garagem. Elementos para compreender o projeto de Weintraub e enfrentar os dez mitos que o embasam
Europa, EUA e China reverteram desmatamento e têm políticas fortes de proteção às florestas. Insistir na destruição é desperdiçar a chance de nova agricultura e exploração científica sustentável da maior biodiversidade do planeta
Possuímos enorme diversidade biológica e cultural, elementos essenciais para construir uma vasta indústria nacional de medicamentos. Mas pesquisas requerem forte investimento na ciência, ameaçada pelo governo obscurantista
Em projeto desenvolvido na reserva, índios são protagonistas na compreensão e cura de doenças. Unifesp oferece formação de agentes de saúde, e desenvolve pesquisas com pajés e sábios, valorizando a medicina tradicional das aldeias
Parece cada vez mais próximo o futuro em que será possível implantar eletrodos no cérebro e alterá-lo via celular — tanto para curar doenças quanto para torná-lo mais potente. Mas quais as implicações éticas deste passo?
Liderança morta por invasores, que agridem crianças e mulheres. Presidente menospreza gravidade do caso e não adota providências. Leia também: governo “anuncia” Médicos pelo Brasil; cientistas se organizam contra a desinformação
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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