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Carros engolem a cidade – e, também, o meu equilíbrio sobre duas rodas. Após a colisão, a queda inevitável. Covarde, o motorista foge. Sou mais uma estatística de atropelamento na ciclofaixa, e vá lá, da barbárie diária de um país desgovernado
Reflexão sobre as agruras dos pedestres que se atrevem a frequentar as ciclovias. O caos urbano parece impor a todos a lógica do grito e da colisão. Mas o bem-estar coletivo exige questionar uma marca das grandes cidades: a hostilidade
Em S.Paulo, sondagem revela: vasta maioria da população apoia as políticas mais atacadas pela mídia: corredores de ônibus, redução de velocidade máxima, ciclovias e ruas sem carros
Na Rede Nossa São Paulo
Surpresa: cai percentual dos que usam automóvel todos os dias. Ônibus ganham faixas exclusivas, mas estão ainda mais lotados. Cai resistência à bicicleta
Por Raquel Rolnik, em seu blog
Em SP, carros matam 1.200 por ano (e ferem 26 mil); ônibus e bicicletas ocupam 1% do espaço viário. Mas mídia julga violenta a redução da velocidade no trânsito…
Por Heloísa Mendonça, no El País
Inúmeras pesquisas mostram: medida reduz sensivelmente número de acidentes e mortes. Mas alguns ainda pensam que indivíduo motorizado é superior aos demais
Por Marcelo Blumenfeld, no Mobilize
Automóveis matam 3,4 mil pessoas por dia. Conjunto de medidas pode reduzir circulação e velocidade urbanas; remodelar pontos de ônibus; multiplicar ciclovias e corredores para coletivos
No ArchDaily
França conclui com êxito ação que ofereceu, a cada cidadão, R$ 0,75 por quilômetro pedalado até o trabalho. Experimento multiplicou uso de bicicletas e pode ser transformado em lei
Por Débora Spitzcovsky, no The Green Post
Em dois anos, capital da Irlanda vai tornar ruas principais exclusivas para pedestres, transporte público e bicicleta. Ideia é restringir uso do automóvel a 20% das viagens
Por Murilo Zevedo, no Bike é Legal
Na contramão do jornalismo, velha imprensa alardeia falsas manchetes: as mortes de ciclistas não aumentaram 36%, mas diminuíram 10%. Por Cauê Seignermartin […]
A que se deve o enorme sucesso da série que revisita quadrinho argentino? Seu enredo alude às ditaduras latino-americanas e às distopias atuais para provocar: quando a resignação paira no ar, é preciso reconstruir a consciência das maiorias
Nos 80 anos da vitória contra o nazifascismo, vale lembrar o papel esquecido dos chineses na disputa. E, ainda mais importante, sua condição incomum de potência global que jamais exerceu postura colonialista
Na sexta e última parte de nossa série sobre a reunificação, uma radiografia do país. Como foi o processo de reconstrução? O que manteve o socialismo de pé? Por que a perestroika vietanamita? Quais as novas apostas do governo para o desenvolvimento?
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